Tiradentes, Ouro Preto e Mariana

Viagem realizada em abril de 2015.

Há quatro anos nós tivemos oportunidade de conhecer Tiradentes, Ouro Preto e Mariana, mas me dei conta de que não escrevi sobre essa viagem aqui que, com certeza merece um post! Ainda me lembro bem dessas lindas cidades históricas de Minas Gerais, nós simplesmente amamos!

Nós aproveitamos o feriadão de Tiradentes (olha que coincidência) daquele ano e ainda conseguimos um dia a mais, totalizando 3 dias e meio (o último dia não contamos, pois saímos bem cedo). Escolhemos Ouro Preto como destino principal, mas conseguimos dar uma passadinha em Tiradentes, onde dormimos uma noite, além de fazer um passeio de meio dia em Mariana.

TIRADENTES

Saímos do ABC-SP bem cedinho e depois de cerca de 7 horas de estrada estávamos em Tiradentes! Como chegamos um dia antes de começar o feriadão, as ruas ainda estavam tranquilas e fáceis de transitar de carro. No dia seguinte já estava bem movimentado! Estacionamos e fomos em direção ao Largo das Forras, a principal praça da cidade.

Ao redor da praça estão localizados os restaurantes, bares e lojinhas de artesanatos. Também podem ser vistas muitas charretes que aguardam aqueles que não estão dispostos a subir e descer as ladeiras da pequena Tiradentes.

Era hora do almoço e estávamos verdes de fome. Tinha lido ótimos comentários sobre o Bar do Celso, localizado ali em torno da praça e decidimos conferir.

O ambiente é bem simples e pelo que diziam, era um dos restaurantes mais baratos de Tiradentes. Pedimos um feijão tropeiro que estava muito bom. Gostamos tanto que voltamos à noite para jantar e experimentamos o tutu de feijão. Delícia! (Ah, eles não aceitam cartão!).

Comidinha mineira, nossa preferida!

Após o belo almoço fomos gastar as calorias caminhando pelas ruelas de Tiradentes que preservam o calçamento original. Já estava encantada, que lugarzinho mais charmoso!

Um bom par de tênis e bastante fôlego nas ladeiras te levam a apreciar a belíssima arquitetura colonial, os casarões e casinhas com suas portas e janelas contornadas por cores vivas, as lindas igrejas… é uma viagem de volta ao passado.

Pelas ruas também encontram-se lojinhas de quitutes mineiros, queijos e outras delícias… uma tentação!

Próximo ao entardecer fomos seguindo em direção à Capela São Francisco de Paula, situada no alto de uma colina. De lá temos uma linda vista da cidade e da Igreja Matriz de Santo Antônio.

Capela São Francisco de Paula. Visitação: Domingo, das 9h às 11h30

Igreja Matriz de Santo Antônio. Visitação: Diariamente, das 8h às 17h

Onde nos hospedamos em Tiradentes


Nós escolhemos uma pousadinha muito fofa, a Pousada Curió. Está localizada na R. Francisco Pereira Morais, 367, a cerca de 10-15 minutos caminhando do Largo das Forras. O quarto estava limpo, era confortável, o café da manhã bem saboroso e a decoração, uma lindeza! Foi um ótimo custo-benefício.

No dia seguinte já partiríamos para Ouro Preto, mas antes demos mais uma volta pela cidade. Fomos até o Chafariz de São José, localizado na R. Francisco Cândido Barbosa.

Datado de 1749, a construção aparenta a fachada de uma igreja. Possuía três funções: abastecer a vila com água potável pelas bicas frontais, lavagem de roupas no tanque lateral direito e bebedouro de animais no tanque lateral esquerdo que ali havia. Sua fachada guarda uma rara imagem de São José de Botas, padroeiro dos bandeirantes e desbravadores, e um brasão da coroa portuguesa.

Chafariz de São José.

Quase em frente ao Chafariz encontra-se uma lojinha de artesanato com muitas coisas lindas! Aproveitamos para comprar uma lembrança de Tiradentes e nos encantamos pelas casinhas e igrejinhas abaixo. Elas são feitas com garrafa PET triturada e gesso! Foi difícil escolher qual levar.

Olhem que graça! Acabamos levando uma igrejinha. Em seu interior, olhando pela portinha, vê-se um altar pintado no fundo.

Antes de pegar a estrada passamos na conhecida vendinha de doces Chico Doceiro, localizada na R. Francisco de Morais, 74. Tem cocada, doce de abóbora, cajuzinho de amendoim, entre outras gostosuras, como os bem falados canudinhos de doce de leite. Escolhemos esses últimos e fomos comendo durante o trajeto até Ouro Preto. São deliciosos mesmo!

Nós adoramos Tiradentes, uma cidadezinha que vale muito a visita. Nossa passagem por lá foi breve, fomos embora com gostinho de quero mais. Quem sabe um dia ainda voltamos!

OURO PRETO

Saímos de Tiradentes por volta das 11h e nos encaminhamos à Estrada Real, o antigo caminho utilizado para levar ouro e diamantes de Minas Gerais até os portos do Rio de Janeiro para de lá seguirem até Portugal. O percurso foi bem tranquilo e repleto de lindas paisagens.

Chegando em Ouro Preto já fomos direto à pousada para deixar as malas e o carro. A cidade tem ruas bem estreitas, ladeiras íngremes e em pleno feriadão consideramos que fazer tudo caminhando seria a melhor opção. E foi mesmo!

Onde nos hospedamos em Ouro Preto


Nós escolhemos a Pousada Casa dos Contos, pela ótima localização, fica pertinho da Praça Tiradentes e um ponto de ônibus e também por possuir estacionamento interno.

O quarto era simples, espaçoso, estava limpo e a vista da janela era maravilhosa! A única coisa que não curtimos muito, era a cama de casal, composta por dois colchões de solteiro.

Vista do quarto da pousada.

Eram quase 15h e a barriga estava roncando. Fomos até a Praça Tiradentes, vimos um restaurante self service ali em torno e enchemos a pança. Aproveitamos que estávamos na praça e passamos no Setor de Informações Turísticas para pegar um mapa.

Palanques estavam sendo montados em frente ao Museu da Inconfidência para a cerimônia em homenagem a Tiradentes, a qual acontece todos os anos no feriado de 21 de abril.

Praça Tiradentes e o Museu da Inconfidência ao fundo.

Como logo já ia entardecer, resolvemos ir até a estação de trem para comprar ingressos para o passeio que faríamos à Mariana, no dia seguinte. Tinha lido que era melhor comprá-los antecipadamente, pois as filas no dia costumam ser longas, então assim fizemos. Também é possível comprar online, clique aqui para ver o preço, dias e horários de saída do trem.

A estação ferroviária de Ouro Preto está localizada na Praça Cesário Alvim. Da Praça Tiradentes são cerca de 15 minutos a pé.

No caminho até a estação há uma ladeira beeeem íngreme. É como dizem, para “descer todo santo ajuda” e a pirambeira foi bem tranquila. Na hora de voltar olhamos um para o outro, com o bucho cheio e aquele sol de rachar o coco e pensamos “e agora? rs”. Não deu outra, pegamos um busão só para subir até a praça novamente…

Ficamos zanzando e próximo ao entardecer nos encaminhamos à Igreja Nossa Senhora do Carmo para curtir o pôr do sol. Infelizmente ela já estava fechada e não conseguimos visitar seu interior. O projeto inicial desta igreja tem autoria do pai de Aleijadinho, mas também contou com a contribuição de Aleijadinho e mestre Ataíde.

Ao lado da igreja, encontra-se a antiga casa de noviciado, onde atualmente funciona o Museu do Oratório, que exibe uma bela coleção de 162 oratórios e 300 imagens dos séculos XVII ao XX.

Igreja Nossa Senhora do Carmo.

Igreja São Francisco de Paula, no alto de um morro. A visitamos no dia seguinte.

Para jantar fomos no restaurante Casa do Ouvidor, localizado na Rua Conde de Bobadela, 42. Fica petinho da Praça Tiradentes. Nós adoramos o ambiente e a comida estava deliciosa, pedimos um tutu à mineira que veio no capricho! Até voltamos outra noite.

Restaurante Casa do Ouvidor

No dia seguinte acordamos cedo e, antes de ir à estação para pegar o trem até Mariana, fomos conhecer outros cantinhos de Ouro Preto. A cidade estava bem tranquila ainda. Caminhar por lá é uma delícia! Chega a ser contraditório dizer isso, já que quase nos arrastamos em algumas ladeiras (haja fôlego), mas é tudo lindo de se ver!

São tantos detalhes nas casas e construções que você tem que ir com calma, senão acaba passando despercebido. O centro histórico está bem preservado, as casas restauradas e bem pintadas. Vi muitas janelinhas com floreiras, uma graça!

A quantidade de igrejas e capelas é impressionante. Infelizmente, não conseguimos entrar em todas as igrejas, mas passamos por muitas! Não é permitido filmar ou fotografar no interior, então apenas guardo na memória as belíssimas pinturas de mestre Ataíde, a genialidade de Aleijadinho…

Vale muito a pena fazer uma visita guiada, o passeio fica infinitamente mais interessante! Fizemos em algumas igrejas e saímos de boca aberta com tantos detalhes que passariam despercebidos e conteúdo histórico que desconhecíamos!

Igreja Nossa Senhora do Carmo.

Abaixo temos a Basílica de Nossa Senhora do Pilar. Seu interior é maravilhoso, riquíssimo em detalhes e em ouro. São mais de 400 quilos só nesta igreja! No subsolo encontra-se o Museu de Arte Sacra, que também visitamos e achamos muito interessante.

Basílica de Nossa Senhora do Pilar

Fomos nos embrenhando pelas ruelas de Ouro Preto até que avistamos a Igreja São Francisco de Paula no alto do morro. Criamos coragem e subimos. É a igreja mais recente da cidade, construída entre 1804 e 1898. No centro do altar encontra-se a imagem de São Francisco de Paula, obra de Aleijadinho.

A vista lá de cima é linda! Estava um silêncio tão gostoso…

Aqui era apenas metade da subida…
Igreja São Francisco de Paula, conhecida pelos moradores como Igreja de São Chico de Cima .

Passeio de trem: Ouro Preto até Mariana


Como já estava próximo do horário do passeio de trem, marcado para 13h30, fomos nos encaminhando para a estação. O percurso Ouro Preto – Mariana antigamente era feito por maria-fumaça, que não está mais em funcionamento. Atualmente, as viagens são feitas por uma locomotiva a diesel G8.

A estrada férrea que liga estas cidades tem 18 km de extensão e começou a ser construída em 1883, sendo concluída somente em 1914. A partir de 2006 ela passou a ser operada pela Vale, que revitalizou a antiga ferrovia, restaurou as estações presente no percurso e reformou os carros e a locomotiva, preservando suas características originais.

O trajeto até Mariana dura em torno de uma hora. Nós optamos fazer somente a ida de trem. Para voltar a Ouro Preto pegamos um ônibus (20 minutos de viagem). Clique aqui para ver o preço dos bilhetes e horários de partida do trem.

O trem possui vagões convencionais e panorâmicos. Estes últimos têm ar condicionado. Muitas pessoas acham o passeio um pouco cansativo, que não há paisagens realmente impressionantes, outros dizem valer a pena. Fizemos o passeio em abril de 2015 e na época não havia narração com guia e nem serviço de bordo ou música ambiente, como é feito atualmente. Mesmo assim nós gostamos, mas hoje não faríamos.

Passeio de trem Ouro Preto a Mariana no vagão panorâmico.
Achamos a vista do lado direito mais interessante.

MARIANA

Chegamos em Mariana e saímos caminhando pela cidade. Era um domingo, então estava tudo bem calmo, a maior movimentação eram de nós turistas mesmo.

Na Praça Claudio Manoel avistamos a Catedral Basílica de Nossa Senhora da Assunção ou Catedral da Sé. É a primeira catedral de Minas Gerais. A fachada é bem simples, mas seu interior surpreende pela riqueza. Algumas obras de Aleijadinho podem ser vistas ali. Nós fizemos uma visita guiada com um senhorzinho e foi super bacana!

A catedral guarda também uma outra preciosidade: um órgão construído na primeira década do século XVIII em Hamburgo, Alemanha, por Arp Schnitger. Possui 1.039 tubos, sete metros de altura e cinco de largura.

Às sextas-feiras, 11h30, e aos domingos, 12h15, é possível ouvi-lo em interpretações de conceituados organistas, uma pena que não conseguimos apreciar o concerto (pago).

Catedral da Sé.

Ali perto encontra-se a Praça Minas Gerais, onde estão localizadas as chamadas Igrejas Gêmeas: Igreja de Nossa Senhora do Carmo Igreja São Francisco de Assis, onde estão os restos mortais de Mestre Ataíde.

“Igrejas Gêmeas” e Pelourinho localizado em frente.

Do outro lado da rua vê-se a Casa da Câmara e Cadeia. Foi inicialmente construída para abrigar a Câmara, depois sendo também utilizada como casa de fundição de ouro e senzala. Atualmente, o prédio abriga a Câmara Municipal de Mariana, voltando à sua função original. Pode-se visitá-la gratuitamente.

Casa da Câmara e Cadeia.
Pelas ruas de Mariana…

Caminhamos mais um pouco pela cidade e depois voltamos à estação de trem. Ali em frente havia um ponto de ônibus, se eu não me engano passavam busões a cada meia hora para Ouro Preto. O trajeto dura cerca de 20 minutos.

À noite, em Ouro Preto, resolvemos jantar no restaurante Bené da Flauta, localizado na R. São Francisco de Assis, 32. O ambiente era agradável e a comida estava muito saborosa.

Eu pedi carne seca com creme de abóbora.

No dia seguinte, fomos visitar a Mina da Passagem, a maior mina aberta a visitação de todo o mundo.

Mina da Passagem


A intenção era visitar a mina na volta de Mariana, mas como não conseguimos bilhetes de trem no primeiro horário acabou ficando tarde e deixamos para o próximo dia.

Nós fomos de ônibus, então seguimos até o ponto localizado próximo à Praça Tiradentes, na rua Barão de Camargos. Tinha lido que poderíamos pegar um ônibus sentido Mariana e pedir para o motorista nos deixar em frente à Mina da Passagem. Enquanto aguardávamos o busão ficamos conversando com alguns moradores de lá. Eles disseram que outra opção seria utilizar um “transporte não oficial” digamos rs, feito por moradores mesmo que realizavam alguns trajetos. Disseram ser seguro, só pediram para tomar cuidado com caronas. Dali a pouco parou um desses carros e a senhora falou “podem ir com ele, eu o conheço, é de confiança”. Outras pessoas que estavam no ponto também entraram.

O motorista estava indo ao centro de Mariana e no caminho nos deixou na Mina da Passagem, localizada na Rua Eugênio Eduardo Rapallo, 192. Veja o preço da entrada e horários de visitação, aqui.

Fomos cedo, pois havia lido que mais tarde a fila fica bem longa. Pequenos grupos são formados a cada vez e o passeio é feito com guias do local.

A mina fica a 120 metros abaixo da superfície. A descida até as galerias subterrâneas é feita por um trolley, uma pequena aventura logo no início… rs. Nosso grupo era animado, foi divertido!

Descida com trolley, o mesmo utilizado pelos mineiros há mais de 200 anos.

O tour pela mina dura em torno de meia hora, nós achamos bem interessante. O guia era ótimo, nos passou muitas informações e contou diversos “causos” rs.

Desta mina, desde sua fundação, no início do século XVIII, foram retiradas aproximadamente 35 toneladas de ouro!

Dentro da mina é possível ver um lago de águas cristalinas, formado após perfurações no lençol freático. A água ocupou parte das galerias e, para quem deseja, nele são realizados mergulhos conduzidos por uma empresa.

O lago se estende pelas galerias e chega a 74 metros de profundidade.

Para voltar a Ouro Preto, tinha lido que, embora não houvesse ponto de ônibus em frente à mina, se fizéssemos sinal, eles parariam. Ficamos aguardando ao lado de um coreto que havia ali.

Lembrei da senhora nos alertando para não pegar carona e logo falei para o marido “se alguém parar e nos oferecer carona, negue, hein?” Ele disse “beleza”. Não deu dez minutos, um carro que estava indo sentido Mariana parou do outro lado da rua perguntando se queríamos carona para Ouro Preto. Eu mais do que rápido já comecei a acenar negativamente dizendo “nã…” quando fui interrompida por marido que gritava “simmmmmmm”. Lancei para ele aquele olhar que diz tudo…

Mas o cidadão apenas atravessou a rua e foi falar com o motorista. Logo ele acena, “pode vir, vem logo”. Aí eu fui avaliar a situação e vi um casal com muita cara de turista também. Eles disseram que tinham feito o passeio na mina e que estavam voltando. Falamos “mas Ouro Preto é para o outro lado”, aí eles começaram a rir e mandaram “entrem aí porque não sabemos para onde estamos indo” rs. O cara era simplesmente hilário e sua esposa super simpática. Tinham um sotaque carregado, disseram ser colombianos e que estavam morando a pouco tempo no Brasil.

No final foi bem bacana conhecê-los, trocar ideias, e claro, nos rendeu mais um daqueles momentos engraçados que sempre acontecem em nossas viagens e que sempre são proporcionados pelo digníssimo marido… rs.

Já em Ouro Preto, passamos por mais algumas igrejas e depois fomos visitar a Feira de Pedra Sabão, localizada em frente à Igreja São Francisco de Assis, no chamado “Largo de Coimbra”. A feira tem exposição permanente, funciona todos os dias das 8h às 19h e conta com muitos objetos feitos por artesãos locais, a maioria utilizando a matéria prima mais característica da cidade, a pedra sabão.

Feira da Pedra Sabão, um bom lugar para comprar lembrancinhas e prestigiar o artesanato local.
Na feira também podemos ver muitos artesãos produzindo suas peças.

Para almoçar escolhemos o restaurante Contos de Réis, localizado ao lado da pousada que nos hospedamos. Era no estilo buffet, a comida estava muito gostosa.

Passamos a tarde percorrendo mais cantinhos da cidade. Resolvemos ir até um ponto alto para ter uma visão ampla de Ouro Preto e na metade de uma interminável e íngreme ladeira, concluímos ser uma decisão insensata subir logo após o almoço, de pança cheia… rs. Mas valeu a pena o esforço, a vista é linda!

A linda Ouro Preto vista do alto.

Em nossa última noite jantamos novamente no restaurante Casa do Ouvidor e na manhã seguinte saímos cedo para  retornar ao ABC-SP, afinal tínhamos muitas horas de viagem pela frente.

Nós adoramos conhecer algumas cidades históricas de Minas Gerais! Voltamos repletos de boas lembranças e uma enorme bagagem cultural. Se você gosta desse tipo de viagem, recomendamos muito pela beleza e pela história que carrega…

Para finalizar o post, deixo uma foto com uma frase que li em um muro, a caminho de Mariana:

Bem isso…

Procurando mais cantinhos de Minas Gerais para conhecer? Clique aqui para ver por onde já passamos!

2 Replies to “Tiradentes, Ouro Preto e Mariana”

  1. Oi, vamos pra BH em junho e estou em dúvida se vamos só pra Ouro Preto ou incluímos Tiradentes (jpa que queremos ir pra Caítólio tb, e tudo ficaria mta cosia hehe). Pergunto pois as duas cidades parecem similares… Parabéns pelo post!

    1. Oi Vicente, tudo bem?

      Muito obrigada, fico feliz que curtiu o post! 🙂
      Se vocês não têm muito tempo, acho que vale mais a pena só ir a Ouro Preto mesmo para não ficar muito corrido, pois é maior e tem muitas atrações. Tiradentes é menor, embora tenha arquitetura similar, achamos que tem uma vibe diferente, com clima de cidadezinha do interior, aconchegante e pacata (em feriados essa impressão talvez possa ser outra rs).

      Capitólio é incrível, fomos em 2016 e curtimos demais, tem alguns posts sobre lá aqui no blog também: https://www.detalhesdeviagens.com/category/capitolio-mg/

      Também dá para emendar Capitólio com a Serra da Canastra:
      https://www.detalhesdeviagens.com/2016/07/05/serra-da-canastra-mg/

      Nós passamos a virada do ano em BH, conhecemos um restaurante chamado Xapuri, depois dá uma olhadinha no Google, o ambiente é bem bonito e achamos a comida saborosa.

      Adoramos Minas Gerais, se quiser ver mais alguns lugares que conhecemos:
      https://www.detalhesdeviagens.com/tag/minas-gerais/

      Uma ótima viagem para vocês, aproveitem bastante! 🙂

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